Na revista impressa a reportagem deu voz à planejadora de
casamentos Sandy Malone, ela dá conselho as noivas sobre quais fornecedores
necessitam de alimentação em um casamento. E baseada em sua visão
“profissional” quais fornecedores os noivos podem deixar de fora de
seus planos de serem alimentados em seu casamento.
“Para ela, a regra geral é que fotógrafos de casamento não
precisam se alimentar, e obviamente os fotógrafos não estão felizes com
isso”, como defendeu Gabriel Camilo.
Esta planejadora Malone vai além e orientou
quando entrevistada que as noivas estudem seus contratos para ver se é
requerido alimentação para os prestadores de serviços. Ela defende que os
planejadores de casamento devam receber alimentação. Malone que em seus comentários
revela sua vilania, faz avaliação sobre o trabalho de cada fornecedor e não
escondendo o desejo ditatório de influenciar deixa os fotógrafos de fora.
“Quanto aos outros contratados, a minha
regra geral é que, se você estiver trabalhando no casamento- cinco ou seis
horas – você deve cuidar da sua própria alimentação na área de descanso da
equipe,” escreve ela . “Um fotógrafo, por exemplo, deve tirar fotos
no momento do jantar (com algumas pausas para que as pessoas alimentem-se sem uma
câmera nas suas caras),” complementa.
Nossa opinião. Não se deve dar crédito nem
audiência a comentários esdrúxulos, incoerentes, não provados por consulta e
nem avaliados tecnicamente. Recentemente o mercado de casamentos também sofreu
uma ação marqueteira, sensacionalista e totalmente fora da caixinha sobre as
“borboletas das noivas”.
Não pode faltar a quem diz o que quer,
discernimento, coerência, lógica e bom senso. Especialmente quando se fala
sobre o outro, desejar ouvi-lo. Do contrário?…
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